Brasil época atual. Como diz a musica
um País tropical e abençoado por Deus. Cercado por lugares lindos e
maravilhosos, famoso por seu carnaval, futebol e mulheres lindas. Mais como
nada é perfeito estamos em constante ataque de um inimigo extremamente perigoso,
traiçoeiro e mortal. Ele e chamado por. Aedes aegypti.
O Aedes aegypti é a
nomenclatura taxonômica para o mosquito que é popularmente conhecido como
mosquito-da-dengue ou pernilongo-rajado. O Aedes Aegypti mata milhares de
pessoas por ano. Ele se reproduz em
lugares cercado por lixos e água parada como, por exemplo, caixas de água
aberta, pneus, vasos de flores sem proteção, garrafas jogadas e outras espécies
de recipientes.
Seus sintomas e muito parecido como de
uma gripe normal. Febre alta náuseas dor de cabeças e manchas pelo corpo. As
pessoas com estes sintomas devem imediatamente procurar um posto de saúde mais
próximo o mais rápido possível, pois a dengue mata.
Para evitá-lo devemos manter
recipientes que contenham ou possa ter água parada vazia e fechada, como caixas
de água e outros recipientes. Nos vasos
de flores devemos colocar areia ao redor do pratinho assim evitara que os
mosquitos usem as águas paradas para por suas larvas e se reproduzirem,
então seja
mais rápido que nossos inimigos, e mãos a obra só assim poderemos evitá-lo.
E neste momento na cidade do Rio de
Janeiro onde encontra se a maior concentração deste mosquito existe um reinado
mágico conhecido como o Reino dos Tucans, também
conhecido pelos humanos como o mundo dos insetos. Cujo eles os conhecem apenas
na sua verdadeira forma, a forma a dos insetos. Certo alguém procura um lugar cheio de sujeiras
com as características que nos descrevemos a pouco e esta preste a encontrá-lo,
seu nome é conhecido no mundo dos insetos como Imperador
da Dengue. Em uma espécie de trono feito por pedaços de
lixo o Imperador da Dengue fala sobre seu plano maligno para seu exercito de
mosquitos e com a intenção de acabar de vês com a humanidade e aos insetos que
se opor a seu caminho.
_Recebi
noticias do general Escaravelho, ele encontrou o
lugar ideal para nossa base e assim procriarmos e nos prepararmos para acabar
de vez com os humanos, ele esta preparando uma linda fortaleza que esta quase
pronta. É uma espécie de lixão um lugar
escuro cheio da deliciosa água parada, um lugar esquecido pelos humanos e
perigosos para outros insetos, mais ideal para nós. E assim ninguém nos
encontrara.
Ao falar essas palavras ele é venerado
pelo seu exercito e seus generais.
_ Partiremos amanha pela manha. A uma
lua chegaremos a nosso destino.
E assim acontece na manha seguinte seu
exercito de mosquitos levantam vôo em direção á um lugar que dizem ser ideal
para sua procriação.
Mas em algum lugar não muito longe dali
encontra se o Príncipe Tucan
do clã das Tucandeiras. ( tucandeira ou tucandira e uma formiga da cor negra que mede cerca de quatro cm e é um parente próximo da Vespa.) ele esta em visita ao clã das Carregadeiras, pois breve se casara com a Princesa Liadna, filha do Rei das Saúvas Niponiac.
Mais antes disso ele prepara uma viagem em
direção a seu reino o reino das Tucandeiras, pois seu Pai o Rei Escaramoço abençoara esta união, e assim unira os dois clãs.
No dia seguinte ao amanhecer o casal
acompanhado por mais quatro guardas reais fortemente armados, um deles alem de
chefe da guarda de Tucan é seu grande amigo Hahnsik seu
nome é conhecido e admirado por todo clã das Tucandeiras. Os bravos e corajosos seguem em direção á seu
reinado, pois a viagem e longa, mais porem tranquila, pois ninguém jamais ousou
atacar o príncipe ou alguém de seu clã. Em certa parte do caminho terão que
parar e dar água e comida a seus animais de transporte, uma espécie de
libélula. O animalzinho é selado como se fosse um cavalo, pois e um meio de
transporte muito eficiente e seguro para os insetos de seu clã.
Algum tempo depois. Em um lugar não
muito legal para os insetos comuns, mais ideais para os Aedes Aegypti, os
mosquitos da dengue, chegam e faz de um lixão abandonado seu lar doce lar.
Mas eles não estão sozinhos, junto a
eles o poderoso Imperador da dengue, acompanhado
por seu braço direito, o general Escaravelho
montado em seu inseparável monstro de Estimação uma pequena mais poderosa e
rápida lagartixa. Junto com sua corja de mercenários eles se
tornam indestrutíveis. Aracnodac, uma aranha assassina muito poderosa e
hábil. Ofrade, conhecido também no mundo dos
insetos por bicho do cheiro. Seu fedor e insuportável, e até mesmo para os
humanos. Baratrow, sem comentário vocês sabem
como barata e um inseto nojento em?...
_ General Escaravelho, desta vez você
se superou _ Assim falava sorridente o Imperador da Dengue á seu general.
_ Obrigado senhor. _ Responde Escaravelho.
_ Realmente um lugar miseravelmente
nojento água parada, vasilhames destapados, pneus com água empossada, lixo,
muito lixo, próprio para nossa procriação. E gora nada poderá nos atrapalha.
Há... Há... Há...
É realmente estamos em maus lençóis e
para piorar a situação nossos amiguinhos estão chegando próximo deste local, na
verdade muito próximo.
_ Senhor. Devemos parar? _ pergunta Hahn
Sik. _ Sim claro, pois os animais estão precisando de água e alimentos, e nos
também estamos exaustos. Se bem que este lugar me da arrepios, mais logo vem a
noite e mais perigoso será se prosseguirmos _ Responde Tucan.
Assim eles fazem, param por ali perto mesmo,
e matam sua fome e sede e de seus animais. Mais mal eles sabem que este lugar e o mesmo
que esta sendo habitado por o poderoso Império da dengue.
_ Nossa que lugar e este meu príncipe?
_ pergunta a princesa Liadna.
_ Realmente não sei, que sujeira! Nunca
pensei que os humanos poderiam fazer este tipo de coisa. Vamos e cair fora
deste lugar o mais rápido possível.
Mais neste momento eles escutam um
barulho muito estranho, uma espécie de zumbido, o príncipe se agacha por de
traz de uma moeda de dez centavos e observa o que esta acontecendo, mais não
acredita no que vê. Centena de mosquitos um verdadeiro exercito. Mas ao se
descuidar ele é visto por um dos mosquitos que ao ver fala para seus companheiros.
E assim o príncipe ao perceber que foi
descoberto sai em disparada e fala para seus companheiros.
_ Vamos sair daqui o mais rápido
possível, vi um enxame de mosquitos da dengue, e eles me viram, rápido vamos.
Mais e tarde di mais, neste momento eles
são cercados por alguns dos mosquitos, que são muitos, e eles apenas cinco. E pra piorar a situação, eles sabem voar, e
muito bem.
_ Senhor pegue a princesa e fuja, nós
cuidaremos deles. E assim acontecem, os guerreiros atacam os mosquitos com suas
armas. Uma espécie de espada produzida com alfinete, machadinhas feita com
pedaços de lamina de barbear cravada em palitos de dentes, lanças feito com
agulhas, arcos e flechas feito com arbustos e escudos produzidos com botão de
camisas e broches.
Eles lutam bravamente, assim dando uma
brecha onde o casal pega seus animais e escapam. Mais aos poucos os nobres guerreiros são derrotados
por seus adversários que em segundos se multiplicam. Enquanto isso o casal
ganha tempo e fogem em meio aqueles lixos, mais por um momento o casal se
separa e são perseguidos por seus inimigos. O príncipe usa seu arco e atira suas
flechas, que são muito certeiras. Neste
momento resta apenas mais um mosquito que o persegue incansavelmente. Ao passar
por de dentro de um bueiro Tucan vira e atira uma flecha certeira, mas ao fazer
aquela manobra, por um segundo ele se distrai e bate em um arbusto caindo de
uma altura de meio metro, dentro de uma valada de água corrente que o leva em
outra direção, sua libélula segue caminho sem perceber o acontecido. Muito
fraco e quase desmaiado Tukan consegue se agarrar em um pedaço de lápis e segue
firmemente sem saber onde aquilo vai dar.
Nisso a princesa e perseguida por outro
grupo de mosquitos, com muita pratica na técnica de voar ela faz manobras
surpreendentes, mas infelizmente não e páreo para os poderosos mosquitos que
preparam uma emboscada, num final de um túnel feito com um pedaço de PVC ela se
depara com uma rede feita de saco de batatinha ao se prender ela acaba caindo
ao chão, e é rendida pelos guardas.
Algum tempo depois no reino do Imperador
da dengue. A princesa Liadna e um dos
guardas Hahnsik são escoltados por vários guardas, em uma espécie de veiculo
carcerário, suas rodas dois carreteis uma base em cima e uma gaiola feito por
palitos de dentes que serve como prisão, essa espécie de veiculo e puxado por
duas pequenas lagartixas. Minutos depois eles são apresentados ao grande
Imperador.
_ Senhor. Encontramos estes intrusos bisbilhotando
nossas operações, três deles foram eliminados e um escapou que devemos fazer
com eles.
_ Hora vejam só intrusos em meu
reinado. Quem são vocês e o que querem aqui? _ Assim pergunta o Imperador.
_ Eu sou Hahnsik, chefe da guarda real,
e esta e a princesa Liadna, do clã das saúvas, não queríamos atrapalhar
estávamos apenas de passagem e não achávamos que este lugar era habitado, por
favor, peso em nome do clã das Tucandeiras que nos liberte e serão
recompensados.
_ Há então está é a famosa princesa
Liadna já ouvi falar de você no mundo dos insetos. Então, estão querendo
barganhar comigo. Pois saiba de uma coisa eu não barganho com ninguém e
futuramente seus reinados será um só e claro governado por mim, o grande
Imperador da Dengue. HÁ... Há... Há...
_ Você quer assim, pois isso não será
tolerado! _ Fala a princesa Liadna.
_ Certo mais no momento eu dou as
ordens por aqui. Guardas podem Le valos, joguem eles nas masmorras junto com os
outros escravos. Quanto àquele que fugiu chame o general Escaravelho e seus
mercenários, quero que os encontrem, Mais tarde pensarei em algo a fazer com
eles, no momento tenho coisa mais importante do que se importar com míseros
insetos, nosso objetivos são os humanos e não deixarei que nada nos atrapalhe.
No dia seguinte longe dali o príncipe
encontra se desmaiado a beira de um arroio, e ao abrir os olhos e muito fraco
ele percebe vulto de insetos, mais muito fraco ele desmaia novamente.
E ao acordar novamente ele se depara em
outro lugar observado por um menino formiga de outra tribo desconhecida. O
menino ao perceber que o estranho acordou sai correndo para avisar seu povo.
_ Naya o
estranho acordou.
Então todos saem em direção de seu cômodo,
uma espécie de caverna. Curiosos para saber mais sobre aquele estranho.
_ Então quem é você? E o que faz em
nossas tribos?
_ Em primeiro lugar quero agradecer a
ajuda de vocês. E respondendo sua pergunta. Sou o Príncipe Tucan do clã das Tucandeiras.
_ Hammmm...! Príncipe?_ Todos ficam
espantados.
_ Então filho o que esta fazendo tão
longe de casa? _ Pergunta Naya o líder das
formigas guerreiras.
_Eu minha princesa e meus guardas,
estávamos voltando para meu clã, ao pararmos para dar água para nossos animais
e descansar um pouco, fomos atacados por um pequeno enxame de mosquitos da
dengue, eu consegui escapar, mas a princesa Liadna e meus guardas foram
capturados. _ preciso fazer alguma coisa tentar salvá-los, mais ate eu ir a
minha aldeia pode ser tarde de mais.
_ Calma filho. Nós poderemos ajudar,
iremos com você.
_ Fariam isso por mim?
_ Na verdade não apenas por você, mas
por nos mesmos, algumas luas atrás nossa aldeia foi invadida por esses mosquitos,
nos conseguimos escapar, mais muitos de nós foram mortos, outros foram levados
e escravizados, forcados a trabalhar em suas fortalezas, mais um de nos conhece
bem a fortaleza. Boninjon. Ele foi o único que esteve naquele lugar infernal e
conseguiu escapar com vida.
_ Então um de vocês esteve nas masmorras
e conseguiu escapar?_ pergunta Tucan espantado.
_ Sim eu estive La. _ responde Boninjon.
_ eu consegui escapar, mais foi por um milagre, outros que tentaram não tiveram
a mesma sorte, foram capturados e mortos. _ Os mosquitos da dengue não são um
problema, eles só são perigosos porque são muitos e ataca em enxames, o
problema é o general Escaravelho e seus mercenários, eles são perigosos e
mortais. _ eu fiz alguns mapas e com eles poderemos entrar na fortaleza, e
libertar nossos amigos, mais isso não ira ser nada fácil, mais todos sabem do
perigo.
_ É realmente não será nada fácil, mais
se não tentarmos poderá ser tarde, e nossos amigos poderão morrer. _ fala Tucan
angustiado.
Enquanto isso na fortaleza Hahn Sik e
a Princesa Liadna encontrassem presos juntamente com outros guerreiros.
_
Então pessoal nunca tentaram escapar? _Pergunta Hahn Sik.
_
Sim, alguns de nós já tentaram. Mais que eu saiba ninguém conseguiu. São todos
capturados e mortos pelo general, sem piedade. Alem do mais estamos muito
fracos para tentar uma fuga. _ Fala um dos escravos.
_ Eu entendo, mais enquanto o general
esta ausente à fortaleza encontra se desprotegida, seria uma grande chance de
escapar mos. Porque não tentamos?
_
Obrigado amigo mais como disse estamos muito fracos.
_ Certo mais eu e a princesa vamos
fugir e será esta noite.
Longe dali num reino mais tranqüilo, o
reino dos Tucandeiras algo esta acontecendo.
_ Senhor meu Rei, o ser alado do
príncipe retornou ao castelo mais esta sozinho, e encontramos marcas de sangue
nele. _ Avisa ao rei o seu general.
_ Não pode ser! Será que algo pode ter
acontecido a meu filho e sua guarda? Preparem a frota ao amanhecer
patrulharemos a rota que o seguiam.
De volta ao clã das formigas
guerreiras, os nobres e corajosos guerreiros preparam um plano para libertar
seus amigos.
_ Senhor conseguimos sete de nossos
melhores guerreiros. _ fala Naya ancião e líder
das formigas guerreiras. Boninjon. Grande
guerreiro, mestre em fugas, ele que nos guiara ate a fortaleza, Bondera. Mestre em armadilhas, Esconudachi. Suas habilidades em lutas marciais e impressionante. Thuran. Força e rapidez sua arma é uma marreta. Chirin e Salomom. Arqueiros natos sua mira é
impressionante. E eu Naya já estou velho mais minha espada pode ser útil.
_ Bom restou apenas eu. Sou Tucan príncipe do clã das Tucandeiras, sou hábil com
um arco e flecha perito em lutas marcial e muito eficiente com uma espada na
mão.
_Senhores sairemos ao amanhecer, e que força
nos ajude.
E ao anoitecer, nas masmorras escuras
do império, um guerreiro chamado Hahnsik planeja sua fuga. Com muita habilidade
e forca ele consegue abrir um buraco na sela e conseguem sair.
_ Vamos princesa por aqui venha comigo.
E sem que ninguém os perceba Hahnsik elimina
os guardas e escapam em silencio.
E ao amanhecer os dois fujões encontram
se longe, e conseguem entrar na floresta onde as habilidades de Hahnsik podem
ser motivo de esperança para suas sobrevivências.
Nisso no clã das formigas guerreiras.
_ Senhores preparados? Se alguém quiser
desistir agora é à hora. _ Fala Naya a seu grupo.
Certo mais parece que não, todos têm um
destino a cumprir e sabem exatamente o que fazerem. E assim seguem seu caminho.
Neste momento no reino dos mosquitos da
dengue.
_ Senhor imperador. Houve uma fuga, a
princesa e seu protetor escaparam.
_ Que droga. Estes insetos estão
começando a me incomodar. Pois bem, chamem Baratrow e o Aracnodac, encontre os
e matem. Quanto ao general Escaravelho e Ofrade, algum comunicado?
_ Não senhor nada ainda.
_ Certo assim que chegarem me
comunique.
É falando do diabo.
_ Então Ofrade alguma coisa? Algum
sinal?_ Pergunta Hahnsik a seus comparsas.
_ Sim encontrei algo parece que ele veio
rio a baixo e saio por aqui na beira deste riacho depois foi arrastado para
aquela aldeia abandonada._ Responde O frade.
_ Sim estou reconhecendo a aldeia e a
mesma que destruímos a algumas luas. Devem ter sobreviventes e estão o
ajudando. Vamos intero galos.
Longe dali no clã dos Tucandeiras, um exercito de seres alados soldados
montados e em suas libélulas. E em seu comando nada mais nada menos que o
poderoso rei Escaramoço. Pois que importa agora e a sobrevivência de seu filho
Tucan da princesa e sua guarda real.
_ Soldados, vasculhem tudo, com muita
atenção. Se meu filho estiver vivo nós os encontraremos. Vamos.
Minutos depois na aldeia das formigas guerreiras Escaravelho acha alguns
sobreviventes e os interrogam.
_ E então querem me contar algo ou
acabarei com o resto de sua aldeia.
_ Não sabemos de nada, somos os únicos
sobreviventes.
_ Senhor não perca seu tempo com estes
insetos, encontrei algo venha. _ Assim fala Ofrade.
_ Olha eles foram por ali.
_ Um...! Que eles pensam que estão
fazendo? Querendo me enfrentar? Pois vamos atrás deles.
_ Desculpa senhor, mas eles parecem ser
em muitos, se nos os enfrentamos sozinhos poderá ser perigoso. _ fala Ofrade.
_ Que esta falando Ofrade, esta me
chamando de covarde? Sabe que não sou covarde. _ Fala Escaravelho irritado,
mais por um segundo ele penca e responde a seu amigo. _ Mas por um lado você
tem razão, mais tenho uma idéia conheço um lugar perfeito para uma emboscada,
He... He... He...
Segundo depois. Alguns metros longe
dali. Assim dizendo para os humanos, mais para os pequeninos insetos alguns quilômetros
percorridos. Nossos corajosos guerreiros enfrentam seu primeiro desafio uma
enorme cachoeira formada por um pequeno tubo de bueiro, sob uma estrada quase
que abandonada.
_ Olhem meus amigos, temos que escalar
esta cachoeira. _ Fala Boninjon.
_ Estou reconhecendo este lugar. Foi
aqui que eu me perdi e cai. _ Fala Príncipe Tucan.
_ Parece alta, e muito perigosa em? _
Fala assustado Chirin. Um dos jovens arqueiros.
_ Calma Chirin já dou um jeito nisso. _
Responde Salomom, que rapidamente prepara uma flecha, em seu meio é amarada uma
corda, ele prepara seu arco e atira uma flechada certeira, assim uma vês fixada
nas pedras poderão escalar com mais facilidade.
_ Ótimo trabalho Salomom. Agora vamos.
_ Elogia Tucan.
_Vocês
primeiro, eu cuido da reta guarda. _ Responde Chirin.
Enquanto isso aos redores da fortaleza,
escondidos na floresta e entremeio lixos, encontra se dois fujões, que tentam
escapar de seus inimigos, Hahnsik e a Princesa Liadna.
_
Será que estamos seguros? _ Pergunta Liadna.
_ Creio que não princesa. Mais fique
aqui enquanto eu preparo uma arma.
Preparar uma arma naquele lugar não é
tarefa difícil, pois ali tem de tudo que possa imaginar. Lamina de barbear,
agulhas e seringas descartáveis, pedaços de vidros e garrafas vazias e
destapadas, linhas e barbantes. Qualquer simples inseto já estaria apto a fazer
uma arma, imagina a qualidade de um guerreiro como Hahnsik. Para ele tudo isso
é um verdadeiro banquete.
Minutos depois ele esta preparado para
enfrentar seus inimigos, armado ate os dentes.
Voltando aos nossos nobres guerreiros.
Agora resta o ultimo a escalar que também chega em segurança.
_ Nossa que loucura. _ fala Chirin espantado.
_ Você acha mesmo? Então olha só pra
isso! _ Responde Boninjon, mostrando a escuridão do túnel onde eles devem atravessar.
_ Nossa mãe!... Saímos da frigideira e
fomos cair direto no fogo.
E para piorar a situação certo general,
conhecido como Escaravelho e seu comparsa, Ofrade resolvem preparar uma cilada
no final do túnel.
_ Esta pedra deve servir, assim que
eles atravessarem o túnel vou jogar em cima deles, deste jeito poderemos
diminuir a diferença. E acabar de vez com estes miseráveis insetos.
E assim debaixo dos perigosos bandidos
nossos heróis escalam a lateral do túnel que esta cheio de limo e lama.
_ Cuidado pessoal só mais um pouco, já
estou vendo a luz no fim do túnel Há... Há... Há... _ Fala sorrindo o corajoso
Boninjon.
_ Não vejo graça nenhuma Boninjon. _
Reclama o valente mais medroso Chirin.
E ao saírem do túnel Escaravelho da
seqüência a seu plano maligno e forçando uma enorme pedra com seu animal joga
em cima dos corajosos guerreiros.
_ Conseguimos pessoal finalmente luz. _
Ao falar esta frase Chirin percebe ao ataque.
_ Cuidado guerreiros estamos sendo
atacados, protejam se.
Por sorte a enorme pedra erra o alvo e
cai na água, mais mesmo assim faz um grande estrago. Com o grande impacto da
pedra na água enorme ondas arrastam três dos bravos guerreiros para dentro do
riacho Thuran, Naya e Salomom. Com a enorme força da correnteza e quase
impossível retornar a margem do rio.
_ Mas neste momento Chirin que se
encontra em segurança atira uma flecha com uma corda na ponta que fixa no outro
lado da margem do riacho e amara a outra ponta em um lugar seguro. Thuran o
bárbaro consegue segurara na corda e pegar um de seu companheiro Salomom mais
infelizmente Naya o ancião não teve a mesma sorte e é arrastado pela correnteza
que o leva em direção do fim do túnel.
_ Aproveitando o momento Escaravelho e
Ofrade atacam os outros guerreiros.
_ Miseráveis insetos sintam a ira de
Escaravelho. _ Fala com muita raiva Escaravelho que com sua lagartixa ataca um
de nossos guerreiros. Bondera e atingido com uma rabada e o joga pelo ar caindo
numa distancia razoável. Mais rapidamente e sem saber de onde surgiu, Escaravelho
e surpreendido por um golpe do guerreiro e mestre em artes marcial Esconudachi,
que o leva ao chão.
Enquanto isso Tucan enfrenta Ofrade
numa luta de espada, a batalha parece acirrada e bem equilibrada com nenhum
guerreiro levando vantagem. Mais Chirin não tem a mesma sorte ele é perseguido
por um guerreiro muito maior que ele nada mais nada menos que a faminta
lagartixa.
_ Sabia. O maior sempre sobra pra mim.
_ Como sempre reclama Chirin. Mais fala sério bem que ele tem razão em. A
lagartixa ataca com linguados nosso guerreiro, mais com muita habilidade ele
consegue se esquivar e ao mesmo tempo atirar suas flechas.
Nisso com muito sacrifício Boninjon
ajuda tirar Thuran e Salomom da água.
_ Ajudem os outros que eu vou ajudar
Chirin com o monstro. _ Fala Salomom já muito cansado.
_ E pra já meu amigo. _ Responde Thuran,
que sai em disparada com sua mareta em direção de Escaravelho que luta com seu
amigo Esconudachi.
_ Segura essa parrudinho. _ dizendo
esta frase Thuran com toda sua força golpeia Escaravelho com sua marreta que é
jogado no meio do riacho, e levado pela correnteza.
Ofrade seu comparsa, ao perceber que
esta em desvantagem rapidamente bate retirada e sai voando.
Nisso. Chirin cansado de ficar se
esquivando do monstro e atirando suas flechas sem sucesso escorrega em uma
pedra solta e ao se desequilibrar cai, assim sendo um alvo fácil para seu
faminto oponente.
Quando der repente seu amigo Salomom
atira uma flecha certeira que atinge a garganta do animal causando muita dor. O
bicho assustado foge para longe levando seu apetite junto com ele.
_ Bem na hora. _ Obrigado Salomom. _
Fala agradecido Chirin.
_ De nada é pra isso que serve os
amigos.
_ Hei pessoal estão todos bem? _
Pergunta Tucan.
_ Nem todos. Bondera foi atingido pelo
monstro quebrou umas costelas mais vai sobreviver. Mais Naya foi levado pela
correnteza rio abaixo.
Neste momento todos ficam em silencio e
triste pela perda do amigo.
_ Então Bondera como esta? _ Pergunta
Tukan ao amigo.
_ Meio quebrado mais vou ficar bem.
_ Certo alguém vai ter que ficar aqui
com ele ate nos voltarmos. Ou conseguir ajuda.
È falando em ajuda neste momento eles
começam a ouvir um zumbido muito auto.
_ Estão ouvindo pessoal? Que barulho é
este? _ Pergunta o curioso Chirin.
Nisso que surge por de traz das
colinas um exame de insetos alados, ou libélulas por assim disser. Montadas por
estranhos guerreiros formigas. Ao ver aquela imagem Tucan reconhece seu pai o
Rei Escaramoço e seu exercito. Mais para maior alegria eles não estão sós. Montado
de carona em um dos insetos encontra se o guerreiro e agora amigo Naya.
_
Ai pessoal está todo bem? _ pergunta Naya que ao descer de sua libélula abraça
seus amigos com muita alegria.
_ Que susto você nos pregou em. Fala
Thuran ao amigo.
_
Vaso ruim não quebra fácil. E por sorte estava à procura do príncipe e acabaram
me encontrando.
_ Então filho como esta? _ Pergunta o
rei a seu filho dando lhe um forte abraço.
_ Agora estou bem melhor. Guerreiros
este é meu Pai Escaramoço o Rei de Tucandeiras. _ Então todos se curvam diante
do rei.
_ Guerreiros podem levantar. Na verdade
que esta em divida com vocês sou eu e minha família. Por protegerem meu filho,
muito obrigado.
_ Pai a princesa e os outros foram capturados,
temos que ir rápido antes que seja tarde.
Falando em princesa. Neste momento eles
estão sendo rastreados por Baratrow.
_
Eles foram por ali. _ fala Baratrow para Aracnodac.
Nisso bem próximo dali.
_ Tudo certo Princesa, vamos em frente
temos que atravessar o rio por aquela ponte. _ Fala Hahnsik mostrando uma ponte
não muito comum, pois alem de se encontrar acima de um desfiladeiro, ela era
feito nada mais nada menos com restos mortais de um animal, mais parecido com
um lagarto.
_ Certo vamos, mais me da uma arma. _
fala a Princesa.
_ Sabe usar isso? _ Pergunta Hahnsik
entregando uma lança para princesa Liadna.
_ Espere e você vera. Nossa que
horrível este lugar.
Mais ao atravessar a meia ponte eles
são surpreendidos por Aracnodac e Baratrow. Que os cercam um de cada lado da
ponte juntamente com alguns soldados aero egípcios, que atacam sem piedade,
enquanto os dois mercenários só observam seus soldados serem derrotados um a um
pela habilidade dos dois guerreiros e ao derrotar os insetos.
_ E ai vão encarar o ficar só olhando?
_ Pergunta Hahnsik com ar de pervertido aos seus oponentes mercenários.
_ Hora seus insetos. Serão esmagados
como tal. _ Ao Falar estas palavras eles são surpreendidos por um exercito de
guerreiros alados e no comando do rei Escaramuço e seu filho príncipe Tucan, que
disparam suas flechas em direção do inimigo. Aracnodac e Baratrow sem ter como
escapar se atiram para fora da ponte desfiladeiro abaixo.
Segundos depois.
_ Vocês estão bem? _ Pergunta Tucan a
princesa dando lhe um abraço e um longo beijo.
_ Sim, estamos, mais os outros não
tiveram a mesma sorte, alguns ainda encontram se presos. _ Responde o amigo
Hahnsik.
_ Já vamos resolver isso. Soldados
ataquem a fortaleza e libertem todos os escravos.
Então assim acontecem, os soldados
atacam a fortaleza e sem a ajuda de Escaravelho e seus mercenários fica fácil
derrotar os inimigos. Mais num local reservado encontra se o Imperador da
dengue, que ao ver seu império sendo destruído prepara seu plano de fuga.
_ Miseráveis insetos, eu voltarei e
acabarei de vês com eles, eu prometo, minha vingança será mortal. _ Dizendo
estas palavras o Imperador entra numa bola dividida ao meio que ao fechar cai
dentro de um cano e some sem destino em alguma direção segura.
Horas depois de tudo estar sobe
controle e os escravos libertados, num reinado muito mais belo e seguro,
encontra se o Príncipe Tucan a Princesa Liadna e seus nobres e novos amigos
guerreiros.
_ Meus amigos muito obrigado por tudo.
Nós não teríamos conseguido sem vocês, serão recompensados. Mais isto não
pagara minha gratidão, e quando precisarem de mim e só chamar que seja onde
estiver eu estarei La.
_ Obrigado Príncipe Tucan mais não
fizemos mais que a nossa obrigação. Se os humanos fizessem a parte deles, e
deixasse seu território mais limpo às coisas seriam diferentes.
_ Quanto a meu amigo e irmão Hahnsik eu
mais uma vez tenho a agradecer conseguiu proteger meu bem mais precioso. _ E
dizendo estas palavras ele beija sua princesa.
Nisso bem longe dali num lugar adorado
pelos mosquitos da dengue, dentro de um pneu cheio de água parada, encontra se o
Imperador da dengue.
_ Mil vezes malditos insetos vou
começar de novo, e quando tiver com meu novo exercito não só os humanos mais
aqueles miseráveis insetos iram pagar por ter acabado com meus planos e me
vingareiiiiiiiiiiiiiiii...
FIM